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ANAMOLA realiza primeira sessão extraordinária com apelos à inclusão e à democracia interna

ANAMOLA realiza primeira sessão extraordinária com apelos à inclusão e à democracia interna

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Encontro contou com momentos simbólicos, intervenções cívicas e manifestações culturais.

No dia 19 de agosto, o Partido ANAMOLA realizou a sua Primeira Sessão Extraordinária Executiva, marcada por gestos de forte carga simbólica e mensagens políticas voltadas à inclusão e à democracia interna.

A abertura do encontro trouxe a entoação do hino nacional e um minuto de silêncio em homenagem às pessoas que, segundo o partido, foram vítimas de brutalidade policial durante as manifestações contra a alegada fraude eleitoral.

Compromisso reafirmado por Venâncio Mondlane

Como presidente interino, Venâncio Mondlane reafirmou o compromisso de servir o povo e de conduzir o ANAMOLA como um movimento popular, inclusivo e focado nas necessidades das comunidades.

Principais intervenções

  • Salomão Moiane — afirmou que o ANAMOLA já era combatido antes de existir oficialmente, reforçando a vigilância contra infiltrados e a necessidade de postura inclusiva, sem sectarismos ou favoritismos.
  • Fátima Mimbire — apelou por propostas concretas, rejeição do nepotismo e consolidação do partido como instrumento de transformação social, e não de realização pessoal.
  • Damião Cumbane — destacou a honra do convite e sublinhou que a democracia interna refletirá a imagem do partido perante o povo.
  • Professor Roberto Tibana — classificou o encontro como marco para a democracia e homenagem a quem perdeu a vida no percurso; defendeu fortalecer o partido desde as bases e conquistar o poder autárquico como via para o poder central.
  • Pastor Marcos Chambule — alertou para riscos e ameaças à segurança pessoal de lideranças, defendendo a superação do medo para avançar coletivamente.

Participações de Sheila Nhessengo, Flávia Nhavote e Albertina reforçaram a importância da presença de mulheres e jovens no processo interno.

Dimensão cultural

O encontro incluiu música de intervenção e poesia, com performances de MC Chamboco, Abdul Nariz e Galhaz Vaz Negro, sublinhando a natureza popular e cívica do movimento.

Encerramento

Para a direção, o evento confirmou a narrativa de que o ANAMOLA “nasceu do povo, para o povo e com o povo”. A organização agradeceu a convidados, participantes e artistas, e reiterou que o caminho adiante é desafiante, mas orientado pela transformação de Moçambique.

Nota: texto baseado nas comunicações e intervenções públicas do partido durante a sessão.

Redação: Moz Trending News

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